1. CODA, Apple TV+
Nomeações: Melhor Filme, Melhor Ator Secundário, Melhor Argumento Adaptado
Escrito e dirigido por Sian Heder, trata-se do primeiro filme original da plataforma Apple TV+ nomeado para Melhor Filme numa edição dos Oscars. Coda – acrónimo para child of deaf adults (filho de adultos surdos, em português) -, conta a história de Ruby (Emilia Jones), a única pessoa sem deficiência auditiva da sua família, que se vê numa luta entre o desejo de seguir o seu amor pela música ou ficar, quando o negócio de pesca familiar, em Gloucester, Massachusetts, está ameaçado. O filme estreou-se em streaming em agosto, depois de a Apple ter adquirido os direitos de distribuição por 25 milhões de dólares. À nomeação para Melhor Filme, juntam-se mais duas indicações, a de Melhor Ator Secundário para Troy Kotsur, o primeiro ator surdo a ser nomeado para um Oscar, e a de Melhor Argumento Adaptado, a partir do filme francês A Família Bélier.
2. Não Olhem para Cima, Netflix
Nomeações: Melhor Filme, Melhor Argumento Original, Melhor Banda Sonora Original, Melhor Edição de Vídeo
É na Netflix que se assiste a esta tragicomédia apocalíptica e ácida, com um elenco de luxo. Com Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence, Meryl Streep, Cate Blanchett, Timothée Chalamet, Melanie Lynskey e ainda um papel pequeno para Ariana Grande, Não Olhem para Cima é uma espécie de Paris Saint-Germain dos filmes. Mas, tal como acontece com a equipa francesa, não ganha todos os jogos. Não será o melhor filme do ano, e aguarda-se com expectativa qual será o seu desempenho nos Oscars. Não obstante, Leonardo DiCaprio está em grande e Meryl Streep não sabe estar de outra forma. Certo é que ética e socialmente é relevante e funciona como um novo grito de alerta para a necessidade de ouvir os cientistas e salvar o planeta. No filme, a ameaça é um meteoro gigante que se dirige para a Terra, cujo impacto significa a extinção da vida como a conhecemos. Este corpo invasor pode e deve ser entendido como uma metáfora para o apocalipse ambiental. Em Não Olhem para Cima, o mundo – dos governantes aos vulgares consumidores de reality shows – anda demasiado distraído com o poder político, económico, mediático e as futilidades quotidianas para perceber o que realmente se está a passar. Nem a Presidente, nem os noticiários sabem bem como e onde encaixar o fim do mundo na sua agenda. M.H.
3. Duna, HBO Max (disponível a 8 de março)
Nomeações: Melhor Filme, Melhor Som, Melhor Argumento Adaptado, Melhor Guarda-Roupa, Melhor Banda Sonora (Hans Zimmer), Melhor Montagem, Melhor Caracterização, Melhores Efeitos Visuais, Melhor Fotografia, Melhor Design de Produção
Esta nova adaptação para o grande ecrã do clássico de ficção científica, escrito por Frank Herbert, está entre os filmes com mais nomeações nesta edição dos Oscars, incluindo a de Melhor Filme e de Melhor Argumento Adaptado, mas sem que Denis Villeneuve tivesse sido incluído na lista de melhores realizadores. Em Duna, Paul Atreides (Timothée Chalamet) é um jovem brilhante que tem de viajar para Arrakis, o planeta-deserto mais perigoso do universo e produtor de um recurso valioso, para garantir o futuro da sua família e do seu povo. Com banda sonora da autoria do compositor Hans Zimmer, Duna tem ainda no elenco nomes como Zendaya, Jason Momoa, Josh Brolin, Oscar Isaac, Rebecca Ferguson e Javier Bardem. Para os fãs do filme, fica a nota de que já está assegurada uma segunda parte.
4. King Richard – Para Além do Jogo, HBO Max (disponível a 8 de março)
Nomeações: Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Atriz Secundária, Melhor Argumento Original, Melhor Canção Original, Melhor Edição de Vídeo
Um drama biográfico sobre sacrifício e superação protagonizado por Will Smith (candidato a Melhor Ator, o ator assina também a produção do filme) que encarna o papel de Richard Williams, pai e treinador das tenistas norte-americanas Serena e Venus Williams (interpretadas por Saniyya Sidney e Demi Singleton). King Richard – Para Além do Jogo conta a luta e perseverança de Williams para criar duas das atletas mais dotadas da modalidade. Usando métodos não convencionais e consciente das dificuldades que enfrentou ao longo da sua vida, devido às origens afro-americanas, está determinado a contrariar o destino das filhas, e dar-lhes todas as oportunidades para se tornarem lendas do ténis.
5. O Poder do Cão, Netflix
Nomeações: Melhor Filme, Melhor Realização, Melhor Ator, Melhor Ator Secundário (com duas nomeações), Melhor Atriz Secundária, Melhor Argumento Adaptado, Melhor Fotografia, Melhor Banda Sonora Original, Melhor Som, Melhor Cenografia, Melhor Edição de Vídeo
Há muito que se aguardava um novo filme da realizadora neozelandesa Jane Campion (o último foi Bright Star – Estrela Cintilante, em 2009). Baseado no livro de Thomas Savage (1967), O Poder do Cão, produzido pela Netflix, leva-nos ao velho Oeste do Montana, em 1925, e retrata a história dos irmãos Burbank que gerem o rancho herdado dos pais: o cruel e rude Phil (Benedict Cumberbatch) e o gentil George (Jesse Plemons). George acaba por se casar com Rose (Kirsten Dunst), viúva e dona de uma estalagem, cujo filho adolescente Peter (Kodi Smit-McPhee) se entretém com atividades pouco comuns nos homens, como criar flores de papel. Com banda sonora de Jonny Greenwood, o guitarrista genial dos Radiohead, O Poder do Cão deu a Campion o prémio de Melhor Realização no Festival de Veneza. Um filme sobre as profundezas obscuras do ser humano, numa incrível interpretação de Benedict Cumberbatch que o pode levar ao Oscar. F.A.
6. West Side Story, Disney + (disponível a 2 de março)
Nomeações: Melhor Filme, Melhor Realização, Melhor Atriz Secundária, Melhor Fotografia, Melhor Som, Melhor Direção de Arte, Melhor Guarda-Roupa
Para a sua estreia à frente de um musical, Steven Spielberg, vencedor de três Oscars, escolheu West Side Story, uma das grandes histórias da Broadway. Depois das salas de cinema, o amor de Tony e Maria e a rivalidade entre Jets e Sharks, na Nova Iorque dos anos 50, pelo olhar do realizador norte-americano, pode agora ser visto na plataforma Disney. A partir do argumento de Tony Kushner, vencedor de um prémio Pulitzer, a adaptação de Spielberg vai beber à versão original, o espetáculo musical apresentado nos palcos. Ariana DeBose, que interpreta o papel de Anita, está nomeada para o Oscar de Melhor Atriz Secundária.
7. Being the Ricardos, Prime Video
Nomeações: Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Ator Secundário
I Love Lucy foi, na década de 50 do séc. XX, um dos espetáculos de televisão mais populares nos Estados Unidos, protagonizado por Lucille Ball e Desi Arnaz. Neste filme, Nicole Kidman e Javier Bardem têm o enorme desafio de encarnar o carismático casal de atores, que viveu uma complexa relação romântica e profissional. O enredo acompanha os bastidores de uma semana de gravações da sitcom, especialmente atribulada, em que Ball tem de defender-se das acusações de pertencer ao Partido Comunista (um episódio pouco conhecido da sua biografia) e, ao mesmo tempo, lidar com as infidelidades do marido. Being The Ricardos, escrito e realizado por Aaron Sorkin (vencedor de um Óscar de Melhor Argumento pelo filme A Rede Social) está nomeado em três categorias, todas ligadas à representação. J.L.
8. Nightmare Alley – Beco das Almas Perdidas, Disney+ (disponível a 16 de março)
Nomeações: Melhor Filme, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Guarda-Roupa (Luís Sequeira)
O novo filme de Guillermo del Toro chega à Disney+ a 16 de março. Protagonizado por Bradley Cooper e Cate Blanchett, Nightmare Alley – Beco das Almas Perdidas é uma adaptação do romance homónimo de William Lindsay Gresham, de 1946, que conta a história da ascensão e queda de um charlatão na América do final dos anos 1930 – e de como “quem tudo quer tudo perde”. Luís Sequeira, que já tinha trabalhado com o realizador mexicano em A Forma da Água (Melhor Filme e Melhor Realização nos Oscars de 2018), está nomeado na categoria de Melhor Guarda-Roupa. O designer luso-canadiano está também envolvido na série Guillermo del Toro’s Cabinet of Curiosities, prevista para este ano na plataforma da Netflix.
9. A Tragédia de Macbeth, Apple TV+
Nomeações: Melhor Ator, Melhor Fotografia, Melhor Cenografia
Bastante elogiado pela crítica internacional, o filme A Tragédia de Macbeth, baseado na obra de William Shakespeare, junta pela primeira vez os vencedores do Oscar Denzel Washington e Frances McDormand. Ele no papel do militar escocês, ela da cruel Lady MacBeth, o casal que, depois de matar o rei Ducan, se torna rei e rainha da Escócia. Escrito e realizado por Joel Coen, que desta vez não conta com o irmão Ethan a seu lado, A Tragédia de Macbeth, disponível na Apple TV+, conta uma história de loucura e ambição, ganhando uma adaptação ousada com a visão de Coen. Bertie Carvel, Alex Hassell, Corey Hawkins, Harry Melling e Brendan Gleeson completam o elenco. S.P.
10. Encanto, Disney+
Nomeações: Melhor Filme de Animação, Melhor Canção Original, Melhor Banda Sonora Original
O filme de animação da Walt Disney Animation Studios tem como cenário a cidade de Encanto, um lugar maravilhoso nas montanhas da Colômbia. Ali vive a família Madrigal, cujas crianças são abençoadas por dons mágicos. Não é o caso de Maribel, a protagonista desta história, a única Madrigal comum. Não possui uma força extraordinária, a capacidade de falar com os animais ou o poder de curar. Mas revela ser tão especial quanto os restantes membros da família, ao enfrentar os perigos que se abatem sobre a sua casa. O realismo mágico de escritores sul-americanos como Gabriel García Márquez e Isabel Allende serve de inspiração ao enredo. Encanto conta com a realização de Byron Howard, Jared Bush e Charise Castro Smith, ao passo que as músicas originais foram compostas por Lin-Manuel Miranda, o “senhor Broadway”, conhecido pelo musical Hamilton. J.L.
11. 007: Sem Tempo Para Morrer, Google Play
Nomeações: Melhores Efeitos Visuais, Melhor Canção Original, Melhor Som
O filme marca a despedida de Daniel Craig no papel de James Bond. Em 007: Sem Tempo Para Morrer, 25º filme da saga, realizado pela primeira vez por um norte-americano, Cary Joji Fukunaga, James Bond deixou o serviço ativo e está a desfrutar de uma vida tranquila na Jamaica. A sua paz termina quando recebe um pedido de ajuda. A missão de resgatar um cientista raptado acaba por ser bastante mais traiçoeira do que o esperado, o que leva Bond a perseguir um misterioso vilão de nome Safin (interpretado por Rami Malek). A grande novidade é que o número 007 pertence agora a uma mulher, interpretada pela atriz britânica Lashana Lynch. Entre as nomeações está a música No Time To Die, de Billie Eilish, para Melhor Canção Original. A mais jovem artista a escrever e gravar para a saga pode sair vencedora, tal como Adele no filme 007 – Operação Skyfall.
12. Tick, Tick… Boom!, Netflix
Nomeações: Melhor Ator, Melhor Edição de Vídeo
O ator, compositor, dramaturgo e cantor Lin-Manuel Miranda já ganhou os prémios Pulitzer, Tony, Grammy e Emmy e, nesta edição dos Oscars, pode vencer em duas categorias com Tick, Tick…Boom!, a sua estreia na realização. Nesta longa-metragem, Andrew Garfiel (nomeado para Melhor Ator) interpreta um promissor compositor teatral em crise que, ao aproximar-se dos 30 anos, vive sob a pressão para criar uma obra-prima, antes que seja demasiado tarde. O filme é uma homenagem a Jonathan Larson, escritor do musical Rent e um prodígio da Broadway.
13. Cruella, Disney+
Nomeações: Melhor Guarda-Roupa, Melhor Caracterização
Em Cruella da Disney, a terrífica vilã do filme 101 Dálmatas é interpretada por Emma Stone, cuja personagem, de roupas extravagantes e cabelo pintado a preto e branco, valem duas nomeações. Dirigido por Craig Gillespie (Eu, Tonya) e com argumento escrito por Dana Fox e Tony McNamara, Cruella tem como cenário a cidade de Londres na década de 1970, no meio da revolução punk rock, e segue Estella, uma jovem vigarista, inteligente e criativa, determinada a ficar famosa com as suas criações. Um dia, o talento de Estella chama a atenção da Baronesa von Hellman, uma lenda da moda interpretada por Emma Thompson.
14. A Mão de Deus, Netflix
Nomeações: Melhor filme internacional
Paolo Sorrentino assume a herança felliniana neste novo filme autobiográfico, que não chegou a passar pelas salas de cinema e que venceu o Grande Prémio do Júri em Cannes. Filmado em Nápoles, remete para os anos 80 do séc. XX, em que a cidade vive a euforia pela chegada de Diego Maradona, uma figura com algo de divino. Este é o pano de fundo da história protagonizada pelo adolescente Fabietto (o ator Filippo Scotti, no papel do jovem Sorrentino), a aprender a lidar com as dores do crescimento e, sobretudo, com a tragédia que se abate sobre a sua família. No cinema, encontra a salvação. Povoado por personagens excêntricas, cenários monumentais e episódios surrealistas, é temperado pela ternura com que o realizador napolitano recorda a memória dos pais. J.L.
15. Raya e o Último Dragão, Disney+
Nomeações: Melhor filme de animação
Nesta comédia de animação, viaja-se até ao mundo fantástico de Kumandra, onde humanos e dragões vivem em harmonia há muito tempo até que uma força maléfica obriga os dragões a sacrificarem-se para salvar a humanidade. Agora, 500 anos depois, os maus regressaram e cabe a Raya, uma guerreira solitária, encontrar o último dragão, Sisu, que segundo a lenda a ajudará a restabelecer a concórdia.
16. Audible: Vidas em Jogo, Netflix
Nomeações: Melhor curta-metragem documental
Com realização de Matt Ogens, nesta curta-metragem documental com 38 minutos acompanhamos a equipa de futebol americano da Maryland School for the Deaf (Escola para Surdos de Maryland) e a jornada de Amaree McKenstry, assim como dos seus companheiros de equipa, para defender a sua série de vitórias, ao mesmo tempo que lidam com a perda de um amigo próximo. A pressão do último ano letivo, as adversidades e os desafios com que este grupo de jovens surdos têm de lidar, numa história inspiradora.
17. Três Canções para Benazir, Netflix
Nomeações: Melhor curta-metragem documental
Realizado por Elizabeth Mirzaei e Gulistan Mirzaei, Três Canções para Benazir acompanha a trajetória de Shaista, um jovem afegão a viver num campo de refugiados, com a sua esposa grávida, que sonha em juntar-se ao exército e servir o Afeganistão, numa tentativa de conseguir dar uma vida decente à família. São 22 minutos de uma trágica vida afegã, numa história que versa sobre questões sociais e culturais, revelando os sonhos, as dificuldades e frustrações de Shaista.
18. The Queen of Basketball, Vimeo
Nomeações: Melhor curta-metragem documental
Já ouviu falar de Lusia Harris? É sobre esta jogadora norte-americana negra de basquetebol feminino, vencedora de vários troféus, a primeira mulher convocada para a NBA, pelos New Orleans Jazz, e a primeira a marcar um cesto nos Jogos Olímpicos, em 1976, que se debruça esta curta-metragem documental. Natural do Missipipi, onde se destacou ao serviço da Delta State University nos anos 70, a estrela do desporto partilha a sua história enquanto mulher precursora do seu tempo e lenda do basquetebol, para que nunca nos esqueçamos dela.
19. Levem-me para casa, Netflix
Nomeações: Melhor curta-metragem documental
As histórias verídicas e emocionantes de oito pessoas que vivem na rua, em carros, tendas e parques, na costa Oeste dos Estados Unidos, moldam o retrato cinematográfico de uma crise humanitária retratada nesta curta documental dos realizadores Pedro Kos e Jon Shenk. Filmada ao longo de três anos, acompanha o dia a dia daqueles sem-abrigo que, por dependência, doença mental ou abuso sexual, fazem parte desta triste estatística.
20. Os Mitchell Contra as Máquinas, Netflix
Nomeações: Melhor filme de animação
Com a família Mitchell, a diversão é garantida. A jovem Katie Mitchell é aceite na escola de cinema dos seus sonhos, mas os seus planos de se juntar rapidamente aos colegas da universidade vão por água abaixo quando o seu pai, Rick, decide fazer uma viagem de carro em família. Com eles, vai o resto da família. A mãe, Linda, o irmão, Aaron, e o cão, um pug de nome Monchi. A viagem dos Mitchell acaba por ser interrompida por uma revolta tecnológica. Pelo mundo fora, os dispositivos eletrónicos e uma linha inovadora de robôs pessoais decidem que é hora de assumir o controlo. Cabe à família salvar o mundo.
21. Luca, Disney +
Nomeações: Melhor filme de animação
Realizado pelo italiano Enrico Casarosa e produzido por Andrea Warren, Luca decorre numa vila pitoresca da Riviera italiana e segue a aventura de dois melhores amigos num verão inesquecível. Gelato, pasta, música, expressões tradicionais italianas e um amor incondicional por scooters preenchem esta história de Luca e Alberto que escondem aos moradores da cidade um segredo que pode pôr em risco as suas vidas: abaixo da superfície da água têm uma outra vida, enquanto monstros marinhos. Uma história de amizade, autodescoberta e aventuras que não passou pelas salas de cinema.
22. Quem és tu Robin?, Netflix
Nomeações: Melhor curta-metragem de animação
Da colaboração entre os Estúdios Aardmann (aos quais devemos personagens como a Ovelha Choné ou Wallace & Gromit) e a Netflix nasceu este filme de animação musical, realizado por Dan Ojari e Mikey Please. A história acompanha Robin, uma cria de pisco-de-peito-ruivo que cai acidentalmente do ninho e vai parar a uma lixeira. A pequena ave é adotada e criada por uma família amorosa de ratos, mas, à medida que cresce, as suas diferenças tornam-se evidentes.
23. Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis, Disney +
Nomeações: Melhores efeitos visuais
Produzido pela Marvel Studios, este filme de ação, artes marciais e fantasia gira em volta de Shang-Chi (Simu Liu), personagem criada, em 1973, por Steve Englehart e Jim Starlin. Passado numa China imaginária que mistura criaturas gigantes, misticismo e kung fu, está nomeado para os Oscars na categoria de Efeitos Visuais, na qual concorre com Duna, 007: Sem Tempo Para Morrer, Homem Aranha: Sem Regresso a Casa e Free Guy: Herói Improvável.