Em comunicado, a entidade que fiscaliza as entidades com fontes radioativas refere que foram detetadas entre janeiro e agosto irregularidades que podem implicar coimas entre dois mil e cinco milhões de euros.
Entre as irregularidades encontradas estão falta de licenciamento para os equipamentos, exportação ilegal, equipamentos armazenados sem condições de proteção e segurança e falta de inventários de fontes radioativas eladas.
A fiscalização da IGAMAOT, que assumiu essa competência em 2019, visou instalações industriais com medidores nucleares e gamadensímetros, consultórios dentários, consultórios veterinários, hospitais e clínicas de imagiologia.
APN // HB