A EXAME e os seus jornalistas voltam a ser distinguidos com prémios de jornalismo. O trabalho “Robinhood: roubar aos mercados para dar à internet”, da autoria de Nuno Aguiar, venceu o Prémio de Jornalismo Económico, organizado pela Universidade Nova de Lisboa e pelo Banco Santander, na categoria de Mercados Financeiros.
Na cerimónia realizada esta terça-feira, 1 de junho, foi atribuído o Grande Prémio de Jornalismo Económico ao trabalho “Os (vários) frutos do consumo verde”, de Fábio Monteiro, publicado no Jornal de Negócios, distinguido na categoria de Sustentabilidade e Inovação Empresarial.
Por último, na categoria de Gestão de Empresas e Negócios, o vencedor foi o trabalho “Parlamento mudou lei do BdP uma vez em 22 anos” , da autoria das jornalistas Rafaela Burd Relvas e Margarida Peixoto, do Jornal de Negócios.
Este trabalho de Nuno Aguiar foi publicado na edição de novembro de 2020 da EXAME e analisa como o investimento em bolsa através de plataformas de negociações sem comissões(caso da Robinhood) explodiu nos EUA durante a pandemia. Um fenómeno marcado pelo surgimento de novos investidores com pouca formação e muitos dos quais com presença nas redes sociais. Este mesmo artigo, que pode ser lido na íntegra aqui, venceu também este ano o prémio “A Ética e a Excelência no Jornalismo Financeiro”, promovido pela CFA Society Portugal.
Um percurso de distinções
Este é o quarto ano consecutivo em que trabalhos da EXAME são distinguidos pelo Prémio de Jornalismo Económico, o mais antigo e prestigiado deste tipo, em Portugal. Em 2018, o artigo “Viagem por 10 anos da Grande Recessão”, de Jorge Nascimento Rodrigues, venceu na categoria de Mercados Financeiros; no ano seguinte, “As lições da crise”, de Clara Teixeira e Nuno Aguiar, venceram na categoria de Mercados Financeiros, obtendo também o Grande Prémio; em 2020, o artigo “O dinheiro é verde?”, escrito pelos jornalistas Margarida Vaqueiro Lopes e Paulo Zacarias Gomes venceu na categoria de Sustentabilidade e Inovação Empresarial e também o Grande Prémio; a que se junta agora a distinção a Nuno Aguiar, na categoria de Mercados Financeiros, em 2021.