Formaram-se em 2012 mas só agora editam o primeiro álbum. Serem portugueses (do Porto) é, neste caso, mero pormenor nada relacionado com o resultado final da sua música: uma eletrónica cosmopolita e meticulosa, inventiva e cheia de detalhes ao serviço de canções pop, entre o etéreo e o mais enérgico. Nota-se o dedo de Rui Maia (dos também tripeiros – será mesmo só pormenor? – X-Wife) na produção. Destaque para a importância dada ao lado visual nos concertos.
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