Coruja-do-mato, bufo-real, peneireiro, milhafre preto…
À chegada ao Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto (CRASM), os nomes destas espécies eram um mistério para Paulo Monteiro, 10 anos.
Bastaram algumas lições com a veterinária responsável pelo centro, Alexandra Azevedo, para se sentir um especialista. “Aquele ali é um peneireiro”, afirma, convicto, enquanto espreita para dentro da câmara onde recuperam os animais desta espécie.
O CRASM, criado pela associação ambientalista Quercus, é um dos locais para onde são enviados animais selvagens feridos, doentes ou que se perderam da mãe.
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