Já escolheste a tua leitura de férias? Agarra já o livro deste verão, Skandar e o Roubo do Unicórnio, de A.F. Steadman (ed. Nuvem de Tinta)! Prepara-te para uma aventura épica cheia de heróis improváveis, magia surpreendente, batalhas nos céus, segredos antigos e unicórnios ferozes, que farão o teu coração disparar!
A história
Skandar Smith sempre quis ser um cavaleiro de unicórnios. Ao completar treze anos, prepara-se para fazer o Exame de Incubação e espera ter a sorte de ser emparelhado com um destes animais extraordinários.
Porém, quando o seu sonho está prestes a realizar-se, os acontecimentos tomam um rumo muito mais perigoso do que ele poderia imaginar. Um sombrio e perverso inimigo rouba o unicórnio mais poderoso da Ilha.
Cabe agora a Skandar e aos seus novos amigos encontrar o ladrão e repor a ordem. Só que, à medida que a ameaça se aproxima, Skandar descobre um segredo que pode destruir o seu mundo para sempre…
Descobre mais sobre a personagem de Skandar Smith neste vídeo da autora, A.F. Steadman.
Descobre a magia dos elementos
ÁGUA
Os detentores da água são indulgentes, versáteis e solucionadores de problemas. Nunca têm medo de se deixar levar pela corrente, mas estão dispostos a nadar contra ela se for a coisa certa a fazer.
AR
Os detentores do ar são ambiciosos, inconstantes e aventureiros. Quando estendem as asas, são capazes de atingir grandes alturas – embora, por vezes, se esqueçam de voltar a terra firme.
FOGO
Os detentores do fogo são voláteis, apaixonados e criativos. Instigam a imaginação dos que os rodeiam, mesmo que o seu temperamento possa ser incendiário.
TERRA
Os detentores da terra são pragmáticos, generosos e constroem amizades como ninguém. Embora a estabilidade os deixe mais confortáveis, distinguem-se pela coragem em tempos de adversidade.
ESPÍRITO
Os detentores do espírito são reservados, obstinados e introspetivos. A coragem corre ao lado da imprudência nas suas veias, enquanto a luz e as trevas travam uma batalha constante nos seus corações.
A carta da autora para os fãs
Querida leitora, querido leitor:
Obrigada pela amabilidade de leres Skandar e o Roubo do Unicórnio. Um livro não é nada sem os seus leitores, e mal consigo conter a emoção por esta história estar pronta a ser partilhada e por ter chegado às tuas mãos sã e salva.
Antes de iniciares a leitura, gostaria de te contar alguns segredos da minha própria jornada, e também da de Skandar. Não irei demorar. Afinal, a Ilha chama-nos.
Sou uma escritora muito visual, e a ideia de Skandar e o Roubo do Unicórnio apareceu-me em imagens, um dia quando regressava a casa a pé, vinda da estação ferroviária de Oxford. O que vi primeiro foi Skandar Smith: um rapaz de cabelo castanho que não parecia muito popular, nem forte, nem seguro de si, nem nada daquilo que é esperado de um herói. Mas ele ia montado em algo… O que era? Um dragão? Uma águia? Não. Era feroz, isso era evidente. Semicerrei os olhos (tenho a mania de fazer isso quando escrevo) e vi-o levantar voo. Skandar levantou voo sulcando os céus diante de mim. Num unicórnio. E não se parecia com nenhum que eu tivesse visto antes. Era feroz. Era mágico. Era letal.
Passaram sete anos desde a primeira vez que vi a imagem daquele rapaz montado num unicórnio sanguinário. Durante todo esse tempo aconteceram muitas coisas que não incluíram o Skandar nem qualquer unicórnio, mas ambos ficaram sempre ali, a pairar na minha cabeça. Quando decidi que iria ser escritora e, por mais medo que tivesse de seguir o sonho da minha vida, voltei a esse unicórnio e a esse rapaz, e construí um mundo para eles e para as leitoras e leitores como eu, que gostam de se evadir e embarcar em aventuras por lugares imaginários.
Os livros sempre foram isso para mim: uma evasão. Desde pequena, atravessar o umbral de uma biblioteca ou de uma livraria provoca-me um frémito de emoção, como se cruzasse a porta de entrada para outros mundos e, depois, só tinha de escolher um. Quando a minha família passou por uma fase complicada, e não é que antes vivêssemos propriamente em abundância, continuei a poder requisitar livros na biblioteca ou a comprá-los com os vales que ganhava no colégio. Escrevi o meu primeiro «livro» quando tinha acabado de completar treze anos, a idade de Skandar no início da história. Era sobre uma espia pirata com o cabelo vermelho-fogo. O meu plano secreto era publicá-lo para que a minha mãe nunca mais tivesse preocupações financeiras. Era uma ideia um pouco rocambolesca, mas, por vezes, penso naquela miúda que via as coisas tão claras e dá-me vontade de retroceder no tempo para lhe dizer que não se preocupe tanto.
Este livro trata de unicórnios ferozes, mas também de amigos que te aceitam como és de verdade, e do fortíssimo vínculo que pode existir entre animais e humanos. É uma história que trata de pessoas que se querem, ainda que, por vezes, querê-las possa ser difícil. E de fazer o que tem de ser feito, mesmo que isso cause medo. É sobre como somos compostos por todo o tipo de peças, visíveis e invisíveis. Os elementos têm tantas facetas distintas quantos tipos de pessoas diferentes existem, por isso a aliança elementar que recebeste com este livro, no fundo, não tem importância nenhuma.
Começa já LER os primeiros capítulos e… boa viagem!
* Um conteúdo patrocinado é um artigo desenvolvido por uma marca, e não por um jornalista.