Victor

Grandes tragédias exigem grandeza política. A redefinição da estratégia ocidental em relação à Síria constitui a prioridade absoluta

A realidade da imigração na Europa é demasiado grande para as políticas do cacete

Quando não se respeita as pessoas, abre-se a porta a todo o tipo de abusos, crises, desastres humanitários e atrocidades

O que une os países membros é ténue. Com exceção da língua, são coisas doutros tempos, lembranças dos mais velhos

A neutralização dos principais líderes do Estado Islâmico deve constituir a prioridade absoluta

Nada como uma bela troca de impressões num sítio como Pindaya, lugar de peregrinação budista, na Birmânia

Quando se trata de grandes disputas, com impacto regional ou internacional, o Conselho de Segurança fica paralisado

A geografia deve ser um fator de aproximação e nunca uma razão para rivalidades em que todos perdem

Angola e os seus vizinhos, à exceção da África do Sul, ainda estão longe de ver a relevância do mar em matéria de defesa

As falhas na integração e as desigualdades sociais não podem ser autoestradas para a violência

A Europa, para muitos jovens, vista de longe, noutros continentes, aindaé suficientemente sedutora

Os conflitos do presente são diferentes das guerras civis e das rebeliões do passado

Ninguém de bom senso quer uma confrontação bélica no nordeste da Europa. Isso teria consequências imprevisíveis

Moedas tem desafios enormes. Numa equipa de lobos, poderá esgotar-se a paciência para capuchinhos cor de laranja

O que se sabe sobre o impacto do Ébola é apenas uma parte da verdade. Quem está por esses lados diz-me que a crise é muito mais séria

Quem nos quer fazer passar por parvos, além de pobres?

As polícias europeias têm uma lista com cerca de 5 mil nomes, jovens nossos concidadãos que se terão alistado para combater na Síria

A Europa está assim em risco de se atolar numa cultura de rejeição sistemática dos políticos e dos seus privilégios. E de se afogar no simplismo das opiniões veiculadas por oportunistas e ultranacionalistas

A Europa pode entrar em colapso devido a uma coligação informal de oportunistas, de retrógrados de vários calibres e de iluminados políticos

Quanto mais inimigos do projeto comum entrarem em Estrasburgo mais reconfortado se sentirá o Kremlin

A insistência na boa governação, nos direitos humanos, na paz e na luta contra a pobreza não converte um ditador à democracia