Violência doméstica: episódio com ameaças obriga Carrilho a voltar ao banco dos réus
Sociedade

Violência doméstica: episódio com ameaças obriga Carrilho a voltar ao banco dos réus

Julgamento por violência doméstica foi reaberto depois de a Relação de Lisboa considerar que houve uma nulidade no processo: a não inclusão de um episódio em que Carrilho teria agarrado Bárbara Guimarães no sótão de casa e lhe dissera: “Vais por aqui abaixo e vamos todos ao teu funeral”

Proença de Carvalho confirma vários encontros com procurador Orlando Figueira
Política

Proença diz que duração de chamadas para procurador “demonstra que nada de relevante pode ter sido falado”

Reagindo à notícia publicada no site da VISÃO com o registo das chamadas entre o procurador Orlando Figueira e o escritório de Proença de Carvalho, ao longo do ano de 2015, o advogado e presidente do conselho de administração da Global Media diz que o procurador o contactou pela primeira vez em maio desse ano. E promete mais explicações sobre o que se passou a partir daí para o julgamento da Operação Fizz

Proença de Carvalho ter-se-á encontrado em setembro com o procurador Orlando Figueira
Política

Veja como o procurador Orlando Figueira falou 35 vezes ao telefone com Proença de Carvalho

O cerco está vez mais apertado para o advogado Proença de Carvalho. Apesar de dizer que nada tem a ver com Orlando Figueira e com o processo Fizz, somam-se cada vez mais indícios que o comprometem. O tribunal vai interrogar o procurador sobre a notícia da VISÃO que dava conta de um encontro com Proença em setembro de 2017.

Proença de Carvalho ter-se-á encontrado em setembro com o procurador Orlando Figueira
Política

Proença de Carvalho ter-se-á encontrado em setembro com o procurador Orlando Figueira

Na tarde de 14 de setembro, Proença de Carvalho ter-se-á encontrado com o procurador Orlando Figueira no escritório do advogado Paulo Sá e Cunha, confirmam à VISÃO fontes próximas da Operação Fizz. Essa reunião dá força à tese de Orlando Figueira de que Proença de Carvalho terá comprado o seu silêncio no processo pagando os honorários do seu advogado e prometendo-lhe um bom emprego no futuro

Advogado de Carrilho: "Querer que seja encarcerado é algo do plano do delírio"
Sociedade

Advogado de Carrilho: "Querer que seja encarcerado é algo do plano do delírio"

Nas alegações finais de um segundo processo por violência doméstica, Paulo Sá e Cunha assumiu por diversas vezes que o seu constituinte "é irascível". As mesmas em que também sublinhou que "não matou ninguém"