Maratona de Cartas
Protestar é um direito mas há quem pague caro por isso. Cinco casos que não podem nem devem cair no esquecimento
Do Brasil à África do Sul ou ao Golfo Pérsico, há quem pague um alto preço por protestar contra as atrocidades dos poderosos. Em associação com a Amnistia Internacional, damos voz a cinco casos que não podem nem devem cair no esquecimento
Fazer uma maratona (de cartas) em defesa dos direitos humanos
A Amnistia Internacional está a recolher assinaturas para defender os direitos humanos de 10 pessoas. Em Portugal, a maior campanha de ativismo global centra-se em cinco desses casos emblemáticos
Mande uma carta pela luta dos direitos humanos
Este ano, a iniciativa da Amnistia Internacional, Maratona de Cartas, apela à proteção de pessoas com albinismo no Malawi, ao perdão de quem agiu em defesa do interesse público nos Estados Unidos, ao direito à liberdade de expressão na Turquia e que fotografar não seja um crime no Egito
A mexicana Yecenia foi libertada graças à sua assinatura
Nem todas as petições que assinamos caem em saco roto. E a boa notícia é que a mexicana Yecenia Armenta Graciano foi libertada dia 8 de junho porque houve sete milhões de assinaturas em todo o mundo, a pedir que saísse da prisão onde estava desde 2012
Até onde chegam os apelos da Amnistia Internacional?
A Maratona de Cartas, uma campanha global que terminou em janeiro, já começou a dar os primeiros frutos. No Burkina Faso, por exemplo, o governo comprometeu-se em erradicar o casamento precoce e forçado de raparigas, aprovando uma estratégia nacional para os próximos anos
Uma assinatura pode mudar o mundo
Que o Dia Internacional dos Direitos Humanos, que se celebra esta quinta-feira, 10, sirva de pretexto para participar na Maratona de Cartas, uma campanha global a decorrer até 10 de janeiro
Uma assinatura pode mudar o mundo
Que o Dia Internacional dos Direitos Humanos, que se celebra esta quinta-feira, 10, sirva de pretexto para participar na Maratona de Cartas, uma campanha global a decorrer até 10 de janeiro