Chloe Wiegand tinha pouco mais de um ano de idade. Passava férias com a família num cruzeiro da Royal Caribbean com destino a Porto Rico, quando o acidente mortal aconteceu. Caiu do 11º andar de um cruzeiro, de uma altura de cerca de 45 metros.
Os primeiros relatórios das autoridades dirigiam as responsabilidades para os avós da criança que a teriam deixado cair. Contudo, a família vem agora defender-se e apresentar uma nova versão da história.
Segundo o seu advogado, o avô de Chloe pegou-lhe ao colo mas colocou-a numa zona destinada a crianças. “Porque é que se deixa uma janela aberta numa parede de vidro cheia de janelas, numa área de crianças? (…) Porque é que existe esse tipo de perigos sem qualquer aviso, sinal ou algo do género?” questiona o advogado. A criança terá apoiado os braços numa janela aberta que a fez cair do 11º andar do cruzeiro.
A companhia Royal Caribbean já reagiu às acusações. Em comunicado, afirma ter os seus recursos ao dispor dos familiares da menina para os ajudar no que for preciso mas “por respeito à privacidade da família” não comenta mais o acidente. A empresa acrescenta que as autoridades de Porto Rico estão a investigar o sucedido e portanto não adiantaram mais informações sobre o caso.
A imprensa americana contactou também as autoridades que apenas disseram estar a trabalhar no caso com “a seriedade e a sensibilidade que merece”.