Redação, 07 mar (Lusa) — Paulo Varela Gomes, autor de um diário de viagem a Goa, na atual República da Índia, escreve que “a voz em concanim a contar histórias” e “o sentimento de profunda paz campestre” são duas coisas que irá “recordar melhor”.
“É disso que me vou recordar melhor em Goa: a voz em concanim a contar histórias estranhas, o uivo dos cães selvagens a descer dos montes, a luz dourada do poente no arrozal, o sentimento de profunda paz campestre”, escreve, quase a fechar o livro “Era uma vez em Goa”, da coleção de “Literatura de viagens”, da editora Tinta-da-China.
No prefácio, o sociólogo Ivan Nunes alerta que “este livro é um divertimento: uma ficção construída a partir de fragmentos de muitas coisas que Paulo Varela Gomes sabe sobre a Índia, e de algumas outras coisas que preferiu não saber, para poder imaginar”.