Londres, 15 mar (Lusa) – A atribuição de apoio judiciário britânico a João Vale e Azevedo para contestar o pedido de extradição para Portugal surpreendeu uma organização de contribuintes, um credor e um advogado britânico.
Por estar falido desde 2009, o ex-presidente do Benfica foi considerado não possuir meios para pagar a defesa jurídica em tribunal. Porém mantém a morada num complexo residencial de luxo em Knightsbridge, um dos bairros mais caros de Londres.
Esta aparente contradição surpreendeu Emma Boon, diretora de campanhas da Aliança de Contribuintes, uma organização britânica que defende menos impostos e um uso mais eficiente do dinheiro público.