Vai nascer um novo empreendimento de luxo em Cascais com moradias triplex, todas elas com piscinas privadas na cobertura e integradas num terreno com cerca de 4.500 m2. Com um investimento de sete milhões e promovido pela GPCV Imobiliária, o condomínio Brazil Residences – assim batizado pela sua localização na Avenida Brazil -, vai começar a ser construído na próxima semana e tem a conclusão prevista para o segundo semestre de 2021. Os preços das moradias vão desde os dois aos 2.9 milhões de euros.
Comercializado em exclusivo pela Lane, a nova agência imobiliária dos empresários Martin Lawrenz e Manuel Neto (o nome da empresa resulta da junção das primeiras duas letras dos apelidos de ambos) e que durante anos estiveram à frente das agências da Engel&Volkers no Parque das Nações e no Estoril, o condomínio vai ter apenas oito moradias, num ambiente selecto, a cinco minutos do centro de Cascais.
“Queremos cativar famílias jovens, com filhos, empresários e quadros técnicos nacionais e estrangeiros”, realçou Manuel Neto, na apresentação do projeto.
O empreendimento integra quatro blocos residenciais, num total de uma moradia com tipologia V3 e sete moradias com tipologia V4, cuja área bruta privativa varia entre os 263,6 m2 e os 369,7 m2 e áreas totais entre os 376,5 m2 e os 497,1 m2. Todas as casas têm entradas independentes e estão concebidas lado a lado. O objetivo é oferecer total privacidade.
“ As áreas sociais são alinhadas com a cota do jardim e beneficiam de extensas paredes envidraçadas que permitem o contacto visual permanente com os jardins envolventes, assemelhando-se a cubos de vidro. As suites e zonas de banho, instaladas nos pisos 1 e 3, completam o formato triplex que diferencia totalmente este condomínio”, resume o comunicado divulgado pela Lane.
“A ‘cereja em cima do bolo’ é a piscina privativa e o espaço de lazer implantados no topo de cada habitação, com vista de mar”, realçou o arquiteto Sérgio Antunes, do atelier Aurora Arquitectos, que assina o projeto com António Louro, do atelier Furo.
Para as áreas sociais os arquitetos escolheram o betão e os caixilhos para assegurar uma linguagem mais urbana, já nas áreas privadas foi dada primazia às madeiras, em particular ao carvalho, para trazer aconchego. Para a área ajardinada a opção recaiu em diferentes espécies autóctones (cerca de 20) que conseguem camuflar os lugares de garagem, impercetíveis do exterior, com acesso direto às habitações.