O Mobile World Congress (MWC) foi o palco escolhido pela Huawei para mostrar o P10, o seu novo equipamento de topo de gama. O smartphone segue o caminho aberto pelo P9 e foi até inspirar-se em duas ou três facetas do iPhone. O P10 está disponível em dois tamanhos de ecrã (5,1 ou 5,5 polegadas), tem processador Kirin 960, interface EMUI 5.1 em cima do Android, 6 GB de RAM e 128 GB de espaço de armazenamento (ou 4 GB e 64 GB, respetivamente, na versão base).
Estes telefones continuam com um sistema dual-camera em parceria com a Leica e oferecem agora um modo Portrait, como a Apple com o iPhone 7 Plus. Há um sensor monocomático de 20 MP e um sensor RGB de 12 MP, além de tecnologia de deteção facial 3D de última geração. Estes aparelhos vêm com uma bateria de 3200 ou 3750 mAh, conforme seja a versão base ou Plus e integram uma solução de carga rápida de baixa tensão.
O Huawei P10 vai chegar ao mercado português com um PVP de 649,90 euros e a versão P10 Plus custará 799,90 euros.
A Huawei é a primeira fabricante, além da LG, a mostrar relógios inteligentes com o Android Wear 2.0 no MWC. A marca tem dois modelos com várias opções de conectividade, novas funcionalidades e um design mais robusto, com mais dois milímetros de espessura face às versões anteriores. O Watch 2 e o Watch 2 Classic trazem GPS, sensor de batimento cardíacod, NFC e LTE (no caso do Watch 2 apenas). As baterias de 420 mAh prometem autonomia de até dois dias de utilização e há um modo especial, watch mode, para quem queira apenas ver as horas e contar os passos, que permite autonomia de até 25 dias.
O Watch 2 é feito de plástico para assegurar a conectividade LTE e o Watch 2 Classic tem um metal de chassis. Ambos contam com certificação IP68 de resistência à água e podem ser equipados com diferentes braceletes.
Os relógios devem chegar em março ao mercado português, com os preços a rondar os 330 euros, dependendo do modelo