James Clappin revelou à Bloomberg que a aposta dos próximos anos vai mesmo ser a tecnologia Willow. No entanto, o presidente da Corning explicou que este ano devem ser disponibilizados painéis solares ou produtos mais simples com os vidros Willow.
Este responsável afirmou que a empresa está «a fazer muitos esforços» para ensinar as grandes marcas a desenvolver produtos que tirem máximo proveito das propriedades dos vidros flexíveis.
Ou seja, Clappin acredita que os primeiros smartphones com ecrãs táteis construídos com vidros flexíveis, por exemplo, só devem começar a ser vendidos ao público em 2016.
Os vidros Willow medem apenas 100 microns de espessura e podem ser usados como um painel ultrafino para ecrãs LCD e OLED. A Corning está a trabalhar na possibilidade de produzir estes vidros em rolos, semelhantes aos que são usados na impressão de jornais, para permitir mais alternativas na altura de projetar novos aparelhos.