A última grande batalha?
Putin luta em duas frentes: no Kremlin e na Ucrânia. As duas misturam-se, e já ninguém quer uma paz que o salve da destruição e dos crimes cometidos contra os ucranianos
Luís Montenegro vai ganhar!
Montenegro tem de reaver todos os votos que desapareceram do centro e da direita, encostar os novos partidos às cordas, tirar-lhes a iniciativa, e nunca deixar o Governo descansado, tranquilo e adormecido
Os fatais 90 dias de Putin
Arruinou a reputação das suas Forças Armadas, e conseguiu a proeza de ter colocado o seu próprio lugar em causa
O "Exterminador" de Putin
Se a Rússia só tinha nove, e se estão todos no Donbas, o resultado vai ser desastroso. Um dia destes, uma carcaça do temível «Exterminador» vai estar em exposição pública numa praça de Kiev.
Coronel russo em sarilhos!
Não é que o coronel estivesse errado, mas essa irreverência poderá ser catastrófica. Para ele, para a família, e para os amigos.
O que quer Erdogan?
Somando tudo, e mais a tradição de um bom entendimento com Moscovo, e com Putin, o presidente turco já mostrou o peso que tem na NATO, a que juntou uma longa lista de exigências
Macron quer safar Putin?
O que lhe faltava, mesmo, era dar uma mão a Putin, afagá-lo, e dar-lhe um prémio pela guerra, pelos crimes, e pela devastação infligida à Ucrânia. E tudo isto, já agora, porque os russos estão a perder
O golpe que não tardará!
Um homem só, cada vez mais alheado, e incapaz de aceitar uma derrota coloca-se a jeito para um golpe. Pouco a pouco, todos os dias, Putin vai perdendo poder, e credibilidade
A tenacidade da Finlândia
Apesar das sucessivas ameaças de Moscovo, Helsínquia não se encolheu, e até enviou aos russos um recado muito simples: «temos um dos melhores exércitos do mundo»
Londres avisa Moscovo
A Finlândia e a Suécia passaram a ser protegidas pelo conceito de «Destruição Mútua Assegurada», que impede qualquer ato tresloucado dos «rufias» de Moscovo, como lhes chamou Joe Biden.
O grande mecenas da NATO
O senhor Putin, que tinha fronteiras com países da NATO de apenas 894 km, 4% das fronteiras terrestres russas, vai agora ter de lidar com 2207 km, sendo que 1300 km são da Finlândia. A Suécia não conta, porque não partilha fronteiras
O magro Dia de Putin!
A NATO nasceu para se defender da URSS, e agora da Rússia, e não o contrário. Tudo isto é como a data da Vitória. A Grã-Bretanha, os EUA e a França têm uma, a verdadeira, eles têm outra.
A febre que mata oligarcas
Estes casos, que se acumulam diariamente, já estão a preocupar o presidente russo. Deverá ser por isso, aliás, que agora revela um ligeiro tremor nas mãos.
Os dois sacristãos de Putin
O Patriarca, com todo o respeito por ele, e pelos sacristãos, não deveria, em nenhuma circunstância, transformar-se num enviado de Putin, e não de Deus
A grandeza da catástrofe russa
Quem perde mais de um quarto do Exército, em tão pouco tempo, e sempre a reduzir, e não tem capacidade humana e industrial para refazer, o mais rapidamente possível, está arrumado. Perdido. Derrotado.
A brava e valente Pelosi
Esta «speaker» não é para brincadeiras. Só é pena, muita, que não tenha tido uma conversinha com Putin, naquela mesa de seis quilómetros.
Dois mísseis contra Guterres
Guterres, que levou com dois mísseis em Kiev – só confirma a loucura ameaçadora de Putin – sabe bem com quem está a lidar. Estamos para ver no que vai dar o acordo de princípio para evacuar os civis na fábrica de aço, em Mariupol
A perigosa viragem de Putin
O Presidente russo sabe que perdeu, que não tem como voltar atrás, e isso torna-o louco, intempestivo, instável, inseguro e perigosamente agressivo
Guterres põe Lavrov no lugar
«Há um facto verdadeiro e óbvio: não há tropas ucranianas na Federação Russa, mas há soldados russos na Ucrânia!». Lavrov engoliu, ficou roxo, e sem pulsação visível
A firmeza de Boris
Independentemente das festarolas que o afligem politicamente, o PM britânico relançou o seu país como potência política e militar decisiva na Europa, e no mundo. Sem hesitações, nem ataques de pânico.
E se Mariupol fosse Lisboa?
Olhar para a aniquilação de Mariupol, em 56 dias, e "transportar" essa imagem para Lisboa é um choque tremendo, mas foi justamente isso que o presidente da Ucrânia quis lembrar aos portugueses