Fomos todos acordados a meio da noite pela campainha do telefone. Era um dos subchefes da redação d’A Capital. Havia tropa na rua e a vida nunca mais voltou a ser o que tinha sido até então

Todos sabemos que o Portugal de 24 de abril de 1974 era uma ditadura. Mas, no concreto, como funcionava a máquina política e administrativa do Estado Novo? (Artigo originalmente publicado na VISÃO História)

Nem todos os portugueses combateram, ou hostilizaram sequer, o ocupante napoleónico

Durante muito tempo, o fugaz imperador dos franceses, que nos começos do século XIX fez tremer a Europa, foi a figura histórica mais famosa, mais amada, mais odiada e mais biografada. Em meados do século XX, Adolf Hitler, de má memória, passar-lhe-ia à frente na lista das maiores celebridades, mas a silhueta inconfundível de Napoleão, com o chapéu bicorne, o cavalo branco e a pose característica da mão enfiada numa abertura do colete, continua a pertencer ao imaginário coletivo. Na altura em que se estreia nos cinemas uma superprodução dirigida por Ridley Scott sobre este homem de destino singular e nome inesquecível, é hora de desfazer dúvidas e ideias vagas. Vejamos quem foi, de facto, o homem chamado Napoleão Bonaparte

A invasão militar do Estado Português da Índia abalou os alicerces do salazarismo, anunciando a morte a prazo do regime. A evocação dos factos. Recorde aqui o dossier, publicado em 13 de dezembro de 2001, por ocasião dos 40 anos da queda da Índia portuguesa

Em novembro de 1939, a Rússia (então URSS) invadiu a Finlândia, desencadeando um conflito que terminaria em março do ano seguinte, com concessões territoriais por parte do país agredido. A História não se repete, mas, olhando para o que se passa hoje na Ucrânia, às vezes até parece

Um conflito militar de apreciáveis dimensões e imprevisíveis consequências rebentou, agora, entre dois Estados soberanos nos confins orientais da Europa. Outras grandes guerras europeias – em dois dos casos tornadas, depois, mundiais – tiveram, em devido tempo, os seus rastilhos próprios. Recordemos três dos casus belli mais importantes e dramáticos da História do último século e meio

Um conflito militar de apreciáveis dimensões e imprevisíveis consequências rebentou, agora, entre dois Estados soberanos nos confins orientais da Europa. Outras grandes guerras europeias – em dois dos casos tornadas, depois, mundiais – tiveram, em devido tempo, os seus rastilhos próprios. Recordemos três dos casus belli mais importantes e dramáticos da História do último século e meio. Recorde aqui o artigo

Visto de hoje, custa a acreditar, mas houve um tempo em que o nosso país impunha o máximo respeito no contexto internacional e fazia os outros vergarem-se à sua vontade 

O passado português, durante muito tempo glorificado, parece agora ter-se transformado num peso. É isso que dão a entender as polémicas recentemente surgidas em torno de temas “fraturantes”, como os Descobrimentos, a escravatura, a Guerra Colonial ou a perseguição e a expulsão dos judeus. Subjacente a todos estes tópicos está a questão do racismo. Quando se comemora mais um 10 de Junho, Dia de Portugal, propõe-se aqui uma série de viagens a pontos distintos desse passado controverso