Inês Avelãs

Jurista da Fenix - Humanitarian Legal Aid, em Lesbos, Grécia

O meu nome é Inês Avelãs. Tenho 25 anos e estudei direito na Universidade de Coimbra. Enquanto estudante, integrei estruturas associativas e organizações não governamentais que procuram intervir no âmbito da defesa dos direitos humanos. Sou cidadã portuguesa e encontro-me neste momento a trabalhar com uma organização que presta assistência jurídica a requerentes de asilo na Ilha de Lesbos (Grécia). Comecei como assistente jurídica numa equipa de reunificação familiar. Atualmente, continuo a ajudar a equipa legal que prepara requerentes de asilo para as suas entrevistas, mas acima de tudo o meu foco tem sido na advocacia política ou lobbying. Os textos que irei publicar são baseados em histórias reais de pessoas que conheci em Lesbos. Trata-se, apenas, de mais um contributo para a ampliação da vontade política de alterar positivamente a postura da UE e dos respectivos Estados membros face aos refugiados.

Opinião

A história do refugiado afegão a quem nunca deixaram ser criança

A infância interrompida de Armand, um rapaz a quem a guerra, primeiro, e as autoridades europeias, depois, obrigaram a ser adulto

Sociedade

O calvário de Layla, uma mulher síria que procura refúgio na Europa

Inês Avelãs, que presta assistência jurídica a requerentes de asilo na Ilha de Lesbos, na Grécia, conta-nos a vida e o percurso sinuoso de uma mulher que, como tantas e tantas outras, chegou sozinha a Lesbos, na Grécia, em busca da proteção e da segurança que deixou de ter no seu país

Opinião

Inferno de Lesbos: Do antigo para o novo e tudo ficou na mesma

Quando pensamos que a situação não pode piorar, a realidade mostra-nos que tudo pode ser mais grave do que já é. E que a vida das pessoas pode sempre tornar-se ainda mais difícil. Relato da portuguesa Inês Avelãs, que presta assistência jurídica a requerentes de asilo na Ilha de Lesbos, na Grécia

Campo de Lesbos
Opinião

O inferno de Lesbos: De emergência em emergência

A portuguesa Inês Avelãs presta assistência jurídica a requerentes de asilo na Ilha de Lesbos, na Grécia, e conta nesta sua segunda crónica o crescendo de acontecimentos dramáticos que se sucederam, durante todo o ano de 2020, no campo de Moria

Vista de Moria, campo de migrantes requerentes de asilo na ilha de Lesbos, na Grécia
Opinião

Migrantes em Lesbos: Longo caminho para um destino (in)seguro

A portuguesa Inês Avelãs presta assistência jurídica a requerentes de asilo na Ilha de Lesbos, na Grécia, e passará a contar regularmente no site da VISÃO as dificuldades por que passam muitos destes homens, mulheres e crianças, cujas vidas se encontram suspensas, entre o terror de onde fugiram e um futuro que lhes continua a ser negado