O cérebro humano encolhe aproximadamente 5%, por década, após os 40 anos, o que poderá ter forte impacto na memória e na concentração. Mas envelhecer nem sempre é sinónimo de esquecimento. “As alterações de memória não são normais. Há uma incidência maior de casos de demência à medida que a idade aumenta, mas não é um fator de risco determinante”, garante Celso Pontes, neurologista e coordenador da comissão científica da Associação Alzheimer Portugal. O grande problema é quando a falha da memória recente começa a interferir na vida.
Exercitar o principal órgão do sistema nervoso central deve fazer parte das tarefas diárias, de modo a protelar a hipótese de vir a sofrer de demência, sendo a principal causa a doença de Alzheimer. As guidelines são iguais para quem sente os efeitos da Covid longa, sem recomendações específicas.