Em plena pandemia receber este selo é das mais almejadas distinções. Afinal, todos querem desconfinar, mas com cautela. E agora que os turistas começaram a chegar – este fim de semana aterrou o primeiro voo da Luxair, vindo do Luxemburgo; a meio do mês, começam os voos da francesa Transavia… – estar neste ranking pode fazer toda a diferença.
É verdade que o primeiro lugar é da Grécia, numa lista que inclui ainda areais de Malta – e também de outros, mais a norte, como a Polónia, Letónia, Lituânia e Alemanha. Mas logo no segundo lugar está a “exclusiva Comporta”, no Alentejo, onde se reúne o jet-set nacional e internacional.

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A combinação, descrevem os responsáveis do ranking, é praticamente perfeita: privacidade, praias infinitas e restaurantes cheios de charme. Mais seguro, de facto, não é fácil, tendo em conta parâmetros como o tamanho do areal e o número de contágios na zona e no país – bem mais baixo do que média europeia.

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Segue-se, no quarto lugar, o também extenso e belíssimo areal de Porto Santo, na Madeira. É também considerado dos mais seguros por se localizar na região portuguesa menos afetada por infeções. Depois de ter sido retomada a ligação aérea e por ferry a partir da ilha da Madeira, a partir de 1 de julho, reabrirá as portas ao turismo internacional.

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E, para rematar o belo ramalhete, a também magnífica Meia Praia, em Lagos – qualquer coisa como cinco quilómetros de areia fina e dourada, o que permite manter a distância de segurança recomendada na perfeição.