Inaugurado sexta-feira num parque industrial de Bolzano, o “TerraXcube” consegue simular todos os climas extremos da Terra, desde as mais intensas tempestades até às condições encontradas nos picos mais altos da Terra, e promete ser uma ferramenta relevante na investigação em diversas áreas, incluindo a medicina.
O simulador é constituído por dois espaços, o “Cubo Grande” e o “Cubo Pequeno”, cada um com as suas câmaras de reprodução climática. Até é possível, conforme explicou, durante a inauguração Christian Steurer, diretor do projeto, simular o topo do Monte Evereste, o que um dos fundadores, Hermann Brugger, classifica como “um grande avanço para a medicina de emergência em grande altitude”.
Segundo a agência de notícias italiana ANSA, dentro do Cubo Grande podem permanecer até 12 participantes e três investigadores por um período máximo de 45 dias.