O nome conta
Os pais (consultor financeiro e executiva de marketing), deram-lhe o nome de James Taylor, o cantor que adoravam. Com “Taylor” no currículo, a filha não seria sujeita a discriminação de género no mundo dos negócios
Ousadia e génio
Aluna excelente e dona de si, nunca aceitou conselhos. Aos 10 anos ganhou o concurso nacional de poesia. Aos 13 assinou o primeiro contrato. Aos 14 iniciou carreira na música country, já noutra editora e com o seu próprio material
Sem papas na língua
Assume que os seus cinco álbuns são autobiográficos. Tem fama de ser franca, por vezes até demais, e de humilhar ex namorados através das suas canções. Não ficou calada quando Kanye West a interrompeu no discurso na entrega do prémio MTV
Leal a fãs e amigos
Abre-lhes a porta de casa, deixa-se fotografar com eles nos concertos, inclui-os nos seus vídeos. Tem 60 milhões de seguidores no Twitter. Os ‘Swifties’ reconhecem valor aos discos e concertos e denunciam as práticas de pirataria que prejudiquem o seu ídolo
Milionária terra-a-terra
Com mais de 150 nomeações e uma centena de prémios, gere a carreira como ninguém e bate recordes de vendas: ?40 milhões de álbuns, ?100 milhões de downloads, 64.º lugar na lista das mulheres poderosas da revista Forbes, uma das 100 figuras da Time
Ativista destemida
No pico da fama, retirou os seus discos do Spotify, acusando o gigante sueco de ser injusto para os artistas. Ao novo serviço de streaming da Apple anunciou, via Twitter, que o seu disco de platina, 1989, não estaria disponível. Conclusão: nada de “borlas”
Valor tem preço
Eddy Cue, vicepresidente de software de internet e serviços do Apple Music, deu ok às suas demandas: “A Apple garantirá sempre que os artistas serão pagos pelo streaming, mesmo durante o período de teste grátis (3 meses)”