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Segundo a edição desta quarta-feira do Correio da Manhã, cerca de 2 mil mulheres portuguesas colocaram implantes da marca PIP, que, ao longo de vários anos, terá comercializado este produto com silicone não apropriado para fins médicos. Só em França, mais de 30 mil mulheres têm implantes nestas condições e, de acordo com o jornal, em Portugal, as portadoras serão chamadas para fazerem exames médicos.
Em causa estarão cirurgias realizadas entre 2002 e março de 2010, quando o Infarmed proibiu a comercialização destes implantes.
Em França, uma mulher morreu e há oito casos de cancro que as autoridades suspeitam estar relacionados com os implantes.