Foram duas missões “Ucrânia, Paz na Europa”, no espaço de semanas, entre março e abril passados, destinadas a levar ajuda humanitária a cidadãos daquele país em guerra e a trazer refugiados para Portugal. A primeira, correu bem; a segunda, mal.
O grupo informal de voluntários nasceu no WhatsApp por iniciativa de atuais e antigos militantes e dirigentes do Chega. E arrastou mais gente: o coordenador da primeira missão, por exemplo, foi Miguel Santos, deputado do PSD. Mas os problemas ocorreram por ocasião da segunda viagem de autocarro, efetuada a 10 de abril passado, rumo à fronteira com a Polónia, para levar medicamentos, alimentos e outros produtos, e recolher 47 ucranianos.