“Não estamos perante a escolha de um bom tribuno, nem de um eficaz angariador de votos partidários. Estamos perante a responsabilidade da escolha de alguém que tenha capacidade de resiliência, coerência de percurso, experiência e vocação executiva, e inequívocos atributos de liderança”, afirmou Rui Rio, na intervenção inicial da apresentação pública da sua recandidatura no Porto.
Para Rio, “o que está verdadeiramente em causa é a escolha do principal governante de Portugal”.
“De alguém que os portugueses reconheçam com o perfil adequado ao exercício do cargo que vai estar em disputa entre o Partido Social Democrata e o Partido Socialista”, sublinhou.
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