Até 02 de novembro, a população vai poder consultar o projeto da nova linha subterrânea, com seis estações entre a zona norte da península e a ilha da Taipa, passando através da zona A dos novos aterros (a leste da península).
Na chegada à Taipa, através de um túnel subaquático, o metro ligeiro passa a circular à superfície e liga com o viaduto da linha da Taipa.
Após a conclusão desta linha, “prevê-se que a viagem entre as Portas do Cerco [na zona norte do território, junto à fronteira com a China] e o Terminal Marítimo da Taipa demore apenas 15 minutos”, de acordo com um comunicado da Sociedade do Metro Ligeiro de Macau.
Na sexta-feira arranca também e no mesmo período a consulta pública sobre o plano diretor de Macau (2020-2040), primeiro projeto previsto na lei e com base na “Estratégia de Desenvolvimento Urbano da Região Administrativa Especial de Macau (2016-2030)” concluída em 2016.
O projeto abrange a península de Macau, as ilhas da Taipa e de Coloane, os novos aterros de Macau, o posto fronteiriço de Macau na ilha artificial da ponte Hong Kong-Zhuhai-Macau e a área marítima de 85 quilómetros quadrados sob jurisdição da região administrativa especial chinesa, desde dezembro de 2016, na sequência da aprovação pelo Conselho de Estado da China de um novo mapa da divisão administrativa do território.
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