Na Carris, as greves parciais afetam as primeiras e últimas duas horas do turno de serviço. Enquanto a STCP, no Porto, paralisa apenas nas duas últimas horas de turno. Além destas paralisações, durante todo o mês haverá greve ao trabalho suplementar, por parte da CP, da CP-Carga, da REFER e da EMEF.
A administração da Carris assume que é possível a existência de perturbações significativas no serviço, mas que está disposta a “desenvolver os esforços necessários no sentido de minimizar os impactos negativos em que este tipo de greve se traduzirá junto dos clientes”.
Os trabalhadores contestam as reduções salariais, a concessão das empresas públicas de transporte a privados e a redução das indemnizações compensatórias, entre outras medidas previstas no OE 2014 e na política do governo.