De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número total de infetados nos 55 Estados-membros da organização é de 4.291.017 e o de recuperados da doença nas últimas 24 horas é de 12.355, para um total de 3.858.461 desde o início da pandemia.
A África Austral continua a ser região mais afetada, registando hoje 1.918.535 infetados e 60.385 mortos associados ao contágio com a doença. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, regista 1.552.853 casos e 53.032 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.269.903 infetados e 36.509 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 525.276 infeções e 9.444 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 439.417 e o de mortes ascende a 5.770. A África Central contabiliza 137.886 casos de infeção e 2.236 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 12.253 mortes e 206.510 infetados, seguindo-se a Tunísia, com 9.039 óbitos e 263.043 casos, e depois Marrocos, que regista 499.025 casos de infeção e 8.865 mortes associadas à covid-19.
Entre os países mais afetados estão também a Argélia, com 3.112 mortos e 117.787 infetados, e a Etiópia, com 3.025 vítimas mortais e 219.381 infeções.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 785 mortes e 68.292 casos, seguindo-se Angola (547 óbitos e 22.885 casos de infeção), Cabo Verde (173 mortos e 18.023 casos), Guiné Equatorial (104 óbitos e 7.059 casos), Guiné-Bissau (66 mortos e 3.662 casos) e São Tomé e Príncipe (35 mortos e 2.244 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.874.984 mortos no mundo, resultantes de mais de 132,8 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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