A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) divulgou hoje o regulamento do leilão do 5G, que prevê que o procedimento esteja concluído em janeiro e as licenças atribuídas durante o primeiro trimestre de 2021.
Numa primeira reação, fonte oficial da NOS disse que as “regras publicadas hoje são ilegais e inaceitáveis e terão consequências catastróficas e irreversíveis para o país e para os portugueses”.
“O Estado português acabou de prestar um mau serviço ao país, aos cidadãos e às empresas, privando-os da liderança e da celeridade digital que o 5G poderia trazer”, criticou.
A operadora de telecomunicações lidera por Miguel Almeida adianta também que irá recorrer “a todos os meios para travar a aplicação do regulamento”.
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