“Isto são medidas completamente brutais sobre a classe média, são bombas de destruição. Há estratos da classe média que estão em risco de deixar de o ser. E sobre os mais pobres são bombas de napalm, que não deixam nada. São situações dramáticas para os mais pobres e extremamente penosas para a classe média”, afirmou à Lusa o secretário-geral da associação de defesa dos consumidores (DECO).
Jorge Morgado alertou para as classes que vão entrar em incumprimento com estas novas medidas, lembrando que muitas famílias compraram casa há uns anos sem poder prever que os seus rendimentos iam ser substancialmente reduzidos.