A situação do nosso país é “delicadíssima, do ponto de vista financeiro, económico e social”, por “muitas razões”, mas a principal “é o Estado que temos hoje”, sustentou o antigo líder do grupo parlamentar social democrata.
Para o antigo ministro dos Assuntos Parlamentares, “temos problemas seríssimos, quase de constrangimento terrível do ponto de vista financeiro”, com “detalhes que vão acontecendo semana a semana” e que é preferível nem serem conhecidos.