Nos últimos anos, os investidores começaram a “olhar” para a classe de activos físicos -“Commodities” – como uma interessante forma de diversificação e de diluição do risco dos seus investimentos.
As ‘Commodities’ podem ser divididas em diversas subclasses de activos:
– Mercadorias agrícolas: como o Milho, o Trigo, o Açúcar, a Soja, etc;
– Metais preciosos: como a Platina, o Ouro, a Prata, etc;
– Metais base: como o Alumínio, o Cobre, o Níquel, etc;
– Matérias-primas energéticas: como o Petróleo, o Carvão, o Gás Natural, etc.
Para além destas subclasses de activos, sobre as quais os investidores já aplicam uma parte das suas poupanças e investimentos, surgiram recentemente investimentos financeiros, maioritariamente sobre empresas mineiras e exploradoras que se encontram na cadeia de valor de vários metais raros, como é o caso do Lítio, no qual a Altavisa tem actualmente uma campanha de investimento.
O lítio é apenas um dos exemplos de metais raros sobre os quais os investidores podem agora fazer investimentos. Outros elementos raros têm estado nos radares dos investidores, como por exemplo: o térbio, o disprósio, o itrío, o túlio, o lutécio, o neodímio, o európio, o cério e o lantânio, entre outros.
É neste contexto que, para os investidores surge a importância do conhecimento dos elementos da tabela periódica. Não é por acaso que, as grandes casas de investimento internacionais, têm estado a recrutar para as suas equipas de gestão, geólogos, físicos e químicos, pois são estes que melhor conhecem o valor e o potencial de utilização dos minerais na indústria e nas tecnologias de informação (nomeadamente, em produtos de alta tecnologia como são o caso dos ‘Ipads’ e outros equipamentos semelhantes). E, são também estes profissionais, que têm conhecimento sobre quais os países mais ricos nesses minérios e quais as empresas que mais beneficiarão com a sua extracção, produção e exploração.
A título de curiosidade apresentamos, não uma tabela periódica com os elementos físicos e químicos que conhecemos mas sim, uma “tabela periódica” com as performances das diversas subclasses das “Commodities”.
Como se pode constatar, nos últimos 10 anos, o Ouro foi a única ‘commodity’ que apresentou performance positiva em todos os anos. Porém, existem outras que também têm apresentado desempenhos interessantes como é o caso da Prata e do Petróleo.
Se desejar conhecer melhor como investir nestas “Commodities” ou noutras que fazem parte da tabela periódica, contacte com a Altavisa.