A informação, sem qualquer fundamentação, que foi feita de manhã através de e-mail enviado ao Chefe de Missão, Mário Santos, motivou o cancelamento da sua acreditação e a abertura de um processo de averiguações à velejadora, que deveria ter iniciado a competição na classe RS:X ao meio-dia.
Fonte da missão disse à agência Lusa que a velejadora, de 33 anos, nascida no Brasil e filha de uma portuguesa, tem sido um “corpo estranho” à delegação, não só porque está alojada num hotel e não na Aldeia Olímpica de Weymouth, onde se disputam as competições de vela, mas, sobretudo, porque o contacto com ela tem sido difícil.
Esta manhã, o chefe da Missão portuguesa, Mário Santos, revelou ter recebido um e-mail de Carolina Borges em que “a atleta, telegraficamente, invocou razões pessoais e médicas” para não participar, mas sem qualquer fundamentação. Depois disso, a velejadora, manteve-se incontactável.