
Depois da nossa crónica de apresentação e do nosso mini-especial de Natal, organizamos-lhes uma pequena resenha sobre a nossa passagem pela América Central e os nossos primeiros 3 meses de viagem. Tudo começou em Guadalajara onde compramos a Amália Frida e, durante 3 meses, a preparamos para a viagem.

Seguiram-se as despedidas da familia em San Luis Potosi...

... E as despedidas dos amigos em Cidade do México, Xalapa e Coatzacoalcos.

... E as despedidas dos amigos em Cidade do México, Xalapa e Coatzacoalcos.

Atravessamos rapidamente Chiapas e a Guatemala e nem sequer passamos pelo Belize, pois já o tinhamos feito em 2009 numa viagem anterior.

El Salvador e Honduras também foram praticamente pontos de passagem, apesar de termos dormido ainda alguns dias nas praias de la Libertad em El Salvador.

El Salvador e Honduras também foram praticamente pontos de passagem, apesar de termos dormido ainda alguns dias nas praias de la Libertad em El Salvador.

Na Nicarágua sentimos realmente o inicio da viagem. Tinhamos visto por 30 dias e saímos do país exactamente um mês depois de termos entrado. Apaixonámo-nos da Nicarágua e se nos tivessem dado mais tempo, provavelmente mais tempo teríamos ficado. As Ilhas do Milho, paraísos nas Caraíbas.

León, uma cidade de festa.

Poneloya, praia de pescadores... aventuras com peixe fresco, coco e mariscos todos os dias.

Granada, cidade colonial lindíssima à margem do lago Nicarágua, rodeada de vulcões e de simpatia.

Ometepe, a maior ilha do mundo num lago, cheia de encanto e misticismo.

Seguiu-se a Costa Rica. A verdadeira Mesoamérica e a influência marcadamente Maya havia terminado. Em Montezuma aproveitamos a ondulação favorável para umas surfadas.

Em Ostional pudemos observar o espectáculo natural da desova das tartarugas.

Em Paquera passamos a noite no Quartel dos Bombeiros.

Playa Organos, uma praia cujos únicos habitantes eram a familia de um pescador que nos levou a conhecer algumas ilhas nos arredores e com quem tivemos o prazer de partilhar um belo jantar de peixe acabadinho de pescar, lagosta e umas ostras.

Basicamente um manjar de reis num pedaço de paraíso praticamente isolado da civilização.

Os selos mais bonitos foram talvez os que enviamos desde a Costa Rica. Foram também os mais difíceis de acomodar no espaço destinado aos mesmos, nos postais.

A timidez dos países anteriores converteu-se numa amabilidade mais aberta. As gentes começaram cada vez mais a aproximar-se a fazer-nos perguntas sobre a nossa viagem.

Fomos conhecendo muita gente pelas ruas e tivemos até direito a alojamento de luxo, numa casa senhorial só para nós.

No Panamá tomámos bom café e fomos apresentados a todo o processo de produção do café, desde a etapa de semear até ao tostar em empaquetar do café, na sua forma mais artesanal.

Fizemos algumas caminhadas por caminhos muito bonitos...

Conhecemos um bom amigo...

Visitamos o Canal do Panamá...

Maravilhamo-nos com a Miami Centro Americana...

Mas também com o seu Centro Histórico (Casco Viejo)...

... e ficamos com a família, preparando a travessia marítima que nos levaria até à Colômbia.

Cenas do Próximo Episódio: América do Sul... Colômbia.

A travessia para a Colômbia seria num contentor para Amália Frida e para nós num veleiro que nos deixaria em Cartagena depois de um passagem pelas paradisiacas ilhas de San Blas.