Bruxelas, 06 jun (Lusa) — Um total de 76 pessoas foram mortas em todo o mundo no ano passado no âmbito das suas atividades sindicais, sendo a Colômbia o país mais perigoso, revela o relatório anual da Confederação Sindical Internacional (CSI) hoje divulgado.
Esta situação revela uma baixa no número de mortos entre sindicalistas face a 2010, ano em que 91 pessoas perderam a vida na sequência das suas atividades sindicais, de acordo com o relatório da CSI sobre violações dos direitos sindicais que abrange 143 países.
A América Latina é a região onde foi registado o maior número de mortos, com a Colômbia a liderar a tabela, com 29 mortos, seguida da Guatemala, com 10 mortos.