Funchal, 22 abr (Lusa) — Uma testemunha que hoje depôs no julgamento do processo que envolve dirigentes, ex-dirigentes e antigos futebolistas do Nacional em alegados crimes de fraude qualificada e branqueamento de capitais afirmou que se tratou de uma operação “legal”.
“Era uma situação legal”, afirmou o empresário Luís Reis Vieira, testemunha indicada pelo Ministério Público no julgamento que decorre nas Varas de Competência Mista do Funchal, sobre a operação que passava pelo pagamento dos contratos de imagem dos jogadores do clube através de uma sociedade ‘offshore’.
A testemunha explicou que a entidade que representava não teve qualquer responsabilidade na feitura dos contratos, tendo apenas recebido o pedido da sociedade com sede em Londres — a S&T – para dar “apoio” neste trabalho.