Porto, 21 ago (Lusa) — A Associação de Remo do Porto (ARDP) manifestou hoje a convicção da queda em breve da federação, altura em que o presidente Rascão Marques será forçado a deixar os “interesses pessoais” que dizem nortear a sua “gestão desastrosa”.
“Até para sair de cena é preciso ter dignidade, mas na situação atual da federação, com a urgência total e absoluta para que entrem em funções pessoas que consigam evitar o seu desaparecimento, colocar os interesses pessoais à frente dos interesses de salvação de uma comunidade inteira, é mais do que deplorável, completamente irracional e culposo das consequências que de tal comportamento possam advir para os interesses coletivos representados pela federação”, refere a ARDP.
Enquanto espera que “um dos cinco dos nove membros da direção se demita, para assim forçar a queda do órgão devido à falta de quórum”, a associação portuense fala em “razões inexplicáveis” para a recusa de Rascão Marques em “renunciar, como lhe foi democraticamente solicitado em assembleia geral”.