Lisboa, 04 jul (Lusa) – O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Carlos Magno, afirmou hoje que estava convencido de que a expressão “houve uma pressão inaceitável” do ministro Miguel Relvas sobre o jornal Público constava da deliberação do regulador.
“Estava convencido de que essa expressão estava lá. Lamento que não esteja e o erro é meu”, afirmou Carlos Magno na comissão parlamentar para Ética, Comunicação e Cidadania, no âmbito de um requerimento feito pelo Bloco de Esquerda (BE).
O presidente da ERC admitiu “a culpa por não ter lido” a deliberação final, divulgada em 20 de junho, que ilibou o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, de “pressões ilícitas” sobre o Público e a jornalista Maria José Oliveira.