Banguecoque, 22 ago (Lusa) — Dois iranianos suspeitos de estarem ligados a uma conspiração contra diplomatas israelitas, descoberta no ano passado em Banguecoque durante explosões acidentais, foram hoje condenados a prisão perpétua e a 15 anos de cadeia, noticia a AFP.
Saeid Moradi, de 29 anos, que ficou sem pernas na sequência da explosão em fevereiro de 2012 na cidade de Banguecoque, foi condenado a prisão perpétua por um tribunal da capital tailandesa.
O indivíduo foi considerado culpado de tentativas de morte, posse e transporte de explosivos.