Lisboa, 27 jan (Lusa) — O presidente da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) desconhece os “verdadeiros motivos” da câmara da capital para extinguir a empresa e afirma que, dada a sua situação económico-financeira, este é um processo “muito vantajoso” para a autarquia.
A Câmara de Lisboa aprovou em dezembro a proposta de extinção da EPUL, medida justificada com a necessidade de preservar o património da empresa e de garantir os direitos de credores e trabalhadores.
Luís Sequeira admitiu, em entrevista à Agência Lusa, desconhecer os “verdadeiros motivos” que levam à proposta de dissolução, que aguarda agora aprovação pela assembleia municipal.