Maputo, 17 jul (Lusa) – O primeiro-ministro moçambicano, Alberto Vaquina, relacionou hoje a “fraca” notoriedade dos esforços do Governo no combate à Sida com a redução de apoio dos parceiros internacionais na área, devido à crise financeira mundial.
Desde o início do ano, o governo moçambicano passou a pagar integralmente os custos do Conselho de Combate à Sida (CNCS), depois de os financiadores do CNCS, incluindo o Banco Mundial, deixarem de apoiar a instituição face à crise.
Falando hoje aos jornalistas, no final da III Cimeira Especial da União Africana sobre VIH/SIDA, Tuberculose e Malária, que decorreu desde segunda-feira, na capital nigeriana, Abuja, o primeiro-ministro moçambicano assegurou que a “Moçambique tem estado a aumentar a alocação de recursos” no combate à Sida.