Lisboa, 27 nov (Lusa) – Os parceiros sociais defenderam hoje no Parlamento que a reforma do IRC é globalmente positiva, com exceção da CGTP, mas apontam várias dúvidas e falhas que podem contradizer os objetivos definidos pelo Governo.
Numa audição parlamentar conjunta sobre o anteprojeto de reforma do IRC apresentado pelo Governo, os parceiros defenderam que a reforma é relevante e positiva, mas há várias dúvidas sobre os impactos de várias partes da proposta.
O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), João Machado, disse que esta é uma reforma “muito esperada há muito tempo” pelas empresas, e que é “muito relevante para a competitividade das empresas”, defendendo, no entanto, que esta devia ser apresentada em simultâneo com uma reforma do IRS e do IVA.