Loulé, 21 set (Lusa) — Os serviços sociais da Câmara de Olhão vão identificar as famílias mais afetadas pela interdição de captura de bivalves na Ria Formosa para ajudar a minorar as carências existentes, anunciou hoje a autarquia.
A interdição foi decretada há 39 dias devido à presença na água de toxinas que provocam intoxicação paralisante e obrigou os mariscadores e viveiristas a suspender a sua atividade e a perder parte importante do rendimento familiar.
“É uma questão social muito grave”, sublinhou o presidente da câmara de Olhão, Francisco Leal, após uma reunião com as associações que representam os profissionais do setor.