Lisboa, 25 jun (Lusa) – O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, disse hoje que a central sindical “rejeita em absoluto” os dados da execução orçamental hoje revelados, conseguidos “à custa dos rendimentos do trabalho, das pensões e das reformas”.
“Se é por via dos salários, devo dizer que é uma execução que rejeitamos em absoluto”, considerou Carlos Silva no final da reunião de hoje do Conselho Económico e Social (CES).
O responsável da UGT comentava os números da execução orçamental hoje revelados pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), que aponta que o défice das administrações públicas melhorou 865 milhões de euros em maio, de acordo com a contabilidade da ‘troika’ (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu), devido ao aumento dos impostos diretos, IRS e IRC, em 21,8%.