Redação, 16 abr (Lusa) — Luís Ahrens Teixeira assume na quarta-feira a presidência da Federação Portuguesa de Remo com o desafio de reerguer uma modalidade declarada insolvente e que cumpre um plano de recuperação de dívidas de 1,4 milhões de euros.
O desafio é o de recuperar a modalidade — os cerca de 200 credores aceitaram receber apenas metade da dívida e num prazo de 10 anos — e imprimir “uma gestão rigorosa e séria, capaz de assegurar a credibilidade de uma federação que em 2020 comemora um século de existência”.
O repto é estruturar o alto rendimento, enquanto tira as contas do “vermelho”, situação que se verifica desde 2004.