Bagdade, 28 out (Lusa) — As autoridades iraquianas apertaram hoje a segurança, um dia depois de uma série de ataques que tiveram como alvo muçulmanos durante a festa do Eid al-Adha, os quais resultaram na morte de 31 pessoas naquele que foi o dia mais mortífero no país.
Os tiros e atentados bombistas — que também feriram mais de uma centena de pessoas — são os mais recentes de um surto de violência que eclodiu na semana passada e que veio quebrar a relativa acalmia, ocorrendo mesmo apesar de as autoridades terem anunciado um reforço da segurança para os quatros dias da festa do sacrifício.
Até ao momento, a autoria dos ataques de sábado, que visaram sobretudo a comunidade xiita, não foi reivindicada por qualquer grupo.