Lisboa, 27 jun (Lusa) — A Parque Escolar (PE) defende que deve receber meios para tarefas de manutenção e conservação das escolas, quando for revisto o contrato-programa, e avisa que num futuro próximo não haverá capacidade para mais de 20 empreitadas por ano.
“Quanto à gestão da operação das escolas intervencionadas, a PE deverá reforçar a sua atividade de monitorização dos consumos energéticos e fomentar uma gestão em tempo real dos sistemas”, lê-se no relatório a que a agência Lusa teve acesso, elaborado pela nova administração.
A administração da Parque Escolar que assumiu funções em março subscreve muitas das recomendações formuladas pela Inspeção-Geral de Finanças e pelo Tribunal de Contas.