Faro, 15 fev (Lusa) — O diretor do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPMT) do Sul reconheceu hoje que o organismo tem pouca margem orçamental para ajudar a resolver os casos de furto e vandalismo registados no porto de pesca de Olhão.
Em causa estão as denúncias da Organização de Produtores de Pescado do Algarve Olhãopesca, que está preocupada com a vaga de furtos e vandalismo verificada no porto de pesca da cidade desde dezembro e já alertou as autoridades, sem conseguir obter respostas para solucionar o problema.
Em declarações à Agência Lusa, e reagindo às queixas da Olhãopesca, o diretor do IPTM do Sul, Brandão Pires, disse que o instituto está numa “fase de transição complicada”, na qual “não tem orçamento”, pelo que não consegue resolver problemas como a falta de iluminação ou de segurança.