Lisboa, 24 out (Lusa) — A Federação dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro defendeu hoje que o despedimento coletivo de 56 trabalhadores da Secil não pode ser encarado como “uma inevitabilidade”, porque se trata de uma empresa rentável.
“Estes despedimentos coletivos de trabalhadores não podem ser aceites como uma inevitabilidade de maneira nenhuma”, disse hoje à Lusa Fátima Messias, coordenadora da Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro, reagindo aos despedimentos nas cimenteiras Secil e Cimpor.
A Secil confirmou hoje que vai avançar para o despedimento coletivo de 56 trabalhadores de várias fábricas, uma semana depois da Cimpor ter anunciado a rescisão com 60 funcionários.