Macau, China, 28 jun (Lusa) – A defesa do azeite, da azeitona e dos derivados da olivicultura está na origem da Confraria do Azeite de Macau, que no sábado vai entronizar cerca de 30 confrades que juram defender aqueles produtos, nomeadamente oriundos de Portugal.
Um dos vice-chanceleres da Confraria do Azeite de Macau, Gilberto Lopes, disse aos jornalistas que a iniciativa é apadrinhada por Portugal, território de onde veio uma comitiva de 26 pessoas, incluindo o secretário de Estado da Alimentação e Investigação Agroalimentar, Nuno Vieira e Brito, o grão-mestre da Confraria do Azeite, Francisco Lino, e o presidente da Associação dos Produtores de Azeite Biológico, Luís Coutinho.
A entronização da Confraria em Macau decorrerá na residência consular de Portugal no território, e está incluída num programa que se estenderá até segunda-feira, com várias iniciativas ligadas à promoção do produto agroalimentar, como a conferência “A afirmação do azeite nas sociedades modernas” e a apresentação do livro “O amanhecer do Azeite” – uma edição trilingue, em português, inglês e chinês -, da autoria de Francisco Lino.